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1 - Produtividade: Um critério objetivo

\nClaro, identificar qual é a produtividade real de um funcionário pode variar muito de uma empresa para outra. Uma loja de roupas, por exemplo, terá como critério o número de vendas e a conquista de metas estabelecidas. No entanto, em uma empresa prestadora de serviços, os critérios devem ser outros, que podem ir desde a satisfação do cliente – avaliada com pesquisas de opinião – até critérios mais objetivos, como o tempo médio de atendimento.\n\nÉ importante que a sua empresa defina bem qual será o método adotado para medir essa produtividade, antes mesmo de avaliar se o profissional deve ou não ser demitido. Isso porque, em alguns casos, a orientação de gestão no sentido certo já pode causar um impacto considerável na melhora do quadro.\n

2 - Incompatibilidade: A cultura da empresa deve prevalecer

\nA cultura de uma empresa abrange diversos aspectos, que vão desde normas e condutas, até questões mais intangíveis, como valores e princípios. Cada organização funciona de um jeito: algumas são rígidas com a questão do horário, outras cobram mais resultados, e existem até mesmo aquelas que criam um ambiente totalmente liberal, como os já famosos escritórios do Google pelo mundo.\n\nVale lembrar que é o profissional que deve se adaptar à cultura organizacional e não o contrário. Em alguns casos, a postura de um funcionário pode contaminar negativamente todos os outros, o que contribui para um desequilíbrio interno. É muito importante lembrar que isso não significa dizer que o empreendedor não deve se abrir para sugestões e reclamações. Muitas vezes é preciso mudar algumas questões para garantir o bem-estar interno.\n

3 - Desmotivação: Quando a falta de entusiasmo não é resolvida

\nNão podemos negar que existem muitas pessoas insatisfeitas com o lugar em que trabalham, mas nem sempre isso é culpa da empresa. Não é muito difícil encontrar um profissional que está na área errada. Nesses casos, a desmotivação pode não ser resolvida com uma simples reunião motivacional ou com outras formas de incentivo.\n\nSe existe um funcionário com esse perfil na sua organização, procure encaminhá-lo ao RH ou, na ausência desse departamento, à própria gestão. Isso porque é preciso verificar qual pode ser o problema antes de demitir esse colaborador e é importante considerar a responsabilidade da empresa no sentido de orientá-lo caso a desmotivação aparente ser mais profunda – como no caso da escolha profissional errada.\n

4 - Desarmonia: Conflitos internos irreparáveis

\nEsse é um cenário muito grave que não pode ser mantido em nenhuma empresa. Um funcionário extremamente insatisfeito, que reclame o tempo todo e crie conflitos com a gestão ou a supervisão pode contaminar todos os outros e levar a um clima interno de insatisfação geral irreversível. Os motivos podem ser muitos, relacionados, inclusive, aos três itens mencionados anteriormente.\n\nÉ importante ouvir esse profissional e verificar se a insatisfação pode ser resolvida. No entanto, se mesmo agindo favoravelmente, o quadro se mantiver, a alternativa é a demissão. Em alguns casos mais extremos, a situação pode até mesmo parar na justiça, mesmo quando não há motivos para tanto.\n\nPor fim, devemos nos atentar ao fato de que uma empresa precisa construir uma equipe. Isso não significa dizer que é preciso completar um número x de funcionários para manter a produtividade. Construir uma equipe significa contar com pessoas que compartilham do mesmo interesse que você. Procure por esses profissionais e insista na motivação interna, bem como no diálogo para melhorar a sua produtividade. Esse é o primeiro passo para garantir o sucesso!\n\nPor fim, não se esqueça que a demissão é sempre um momento crítico que gera gastos. Portanto, tenha foco na contratação dos profissionais e ofereça a eles boas condições de trabalho.\n\nVocê identifica esses sinais em algum dos seus funcionários? Que tal levar uma boa conversa, de forma transparente e objetiva? Deixe o seu comentário a respeito!\n

Leia também:

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Qual o prazo para o novo funcionário começar a render na empresa?

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Quando o salário do funcionário pode ser aumentado?

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9 erros básicos ao contratar um funcionário

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Gestão de pessoas

É hora de demitir o funcionário? Veja 4 indícios

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Por: Controlle

20 de agosto de 2014

4min

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  1. 1 - Produtividade: Um critério objetivo
  2. 2 - Incompatibilidade: A cultura da empresa deve prevalecer
  3. 3 - Desmotivação: Quando a falta de entusiasmo não é resolvida
  4. 4 - Desarmonia: Conflitos internos irreparáveis
  5. Leia também:

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  1. 1 - Produtividade: Um critério objetivo
  2. 2 - Incompatibilidade: A cultura da empresa deve prevalecer
  3. 3 - Desmotivação: Quando a falta de entusiasmo não é resolvida
  4. 4 - Desarmonia: Conflitos internos irreparáveis
  5. Leia também:
A rotatividade de funcionários é um cenário que qualquer empreendedor quer evitar. Além dos encargos demissionais, é importante considerar que, sempre quando há contratação de novos profissionais, a produtividade tende a diminuir temporariamente, já que devemos considerar o período de adaptação e treinamento. No entanto, o que se observa no mercado brasileiro é um movimento em sentido contrário: o vai e vem de pessoal é uma ocorrência bastante frequente no país. De acordo com uma pesquisa realizada recentemente pela consultoria Robert Half, a rotatividade de funcionários cresceu 87% no último ano. Seja por insatisfação dos próprios profissionais, ou pela vontade da própria empresa, é preciso reunir esforços para reverter esse quadro, já que não traz benefícios para nenhuma das partes. No entanto, não podemos deixar de considerar que, em alguns casos, a demissão pode ser um recurso indispensável para melhorar o ambiente de trabalho e garantir a produtividade. Por ser uma situação delicada, abordaremos nesse post os 4 principais sinais de que está na hora de demitir um profissional. É importante ficar atento para verificar se o quadro é inalterável, não podendo ser revertido através de campanhas e ações motivacionais. Confira a seguir!

1 - Produtividade: Um critério objetivo

Claro, identificar qual é a produtividade real de um funcionário pode variar muito de uma empresa para outra. Uma loja de roupas, por exemplo, terá como critério o número de vendas e a conquista de metas estabelecidas. No entanto, em uma empresa prestadora de serviços, os critérios devem ser outros, que podem ir desde a satisfação do cliente – avaliada com pesquisas de opinião – até critérios mais objetivos, como o tempo médio de atendimento. É importante que a sua empresa defina bem qual será o método adotado para medir essa produtividade, antes mesmo de avaliar se o profissional deve ou não ser demitido. Isso porque, em alguns casos, a orientação de gestão no sentido certo já pode causar um impacto considerável na melhora do quadro.

2 - Incompatibilidade: A cultura da empresa deve prevalecer

A cultura de uma empresa abrange diversos aspectos, que vão desde normas e condutas, até questões mais intangíveis, como valores e princípios. Cada organização funciona de um jeito: algumas são rígidas com a questão do horário, outras cobram mais resultados, e existem até mesmo aquelas que criam um ambiente totalmente liberal, como os já famosos escritórios do Google pelo mundo. Vale lembrar que é o profissional que deve se adaptar à cultura organizacional e não o contrário. Em alguns casos, a postura de um funcionário pode contaminar negativamente todos os outros, o que contribui para um desequilíbrio interno. É muito importante lembrar que isso não significa dizer que o empreendedor não deve se abrir para sugestões e reclamações. Muitas vezes é preciso mudar algumas questões para garantir o bem-estar interno.

3 - Desmotivação: Quando a falta de entusiasmo não é resolvida

Não podemos negar que existem muitas pessoas insatisfeitas com o lugar em que trabalham, mas nem sempre isso é culpa da empresa. Não é muito difícil encontrar um profissional que está na área errada. Nesses casos, a desmotivação pode não ser resolvida com uma simples reunião motivacional ou com outras formas de incentivo. Se existe um funcionário com esse perfil na sua organização, procure encaminhá-lo ao RH ou, na ausência desse departamento, à própria gestão. Isso porque é preciso verificar qual pode ser o problema antes de demitir esse colaborador e é importante considerar a responsabilidade da empresa no sentido de orientá-lo caso a desmotivação aparente ser mais profunda – como no caso da escolha profissional errada.

4 - Desarmonia: Conflitos internos irreparáveis

Esse é um cenário muito grave que não pode ser mantido em nenhuma empresa. Um funcionário extremamente insatisfeito, que reclame o tempo todo e crie conflitos com a gestão ou a supervisão pode contaminar todos os outros e levar a um clima interno de insatisfação geral irreversível. Os motivos podem ser muitos, relacionados, inclusive, aos três itens mencionados anteriormente. É importante ouvir esse profissional e verificar se a insatisfação pode ser resolvida. No entanto, se mesmo agindo favoravelmente, o quadro se mantiver, a alternativa é a demissão. Em alguns casos mais extremos, a situação pode até mesmo parar na justiça, mesmo quando não há motivos para tanto. Por fim, devemos nos atentar ao fato de que uma empresa precisa construir uma equipe. Isso não significa dizer que é preciso completar um número x de funcionários para manter a produtividade. Construir uma equipe significa contar com pessoas que compartilham do mesmo interesse que você. Procure por esses profissionais e insista na motivação interna, bem como no diálogo para melhorar a sua produtividade. Esse é o primeiro passo para garantir o sucesso! Por fim, não se esqueça que a demissão é sempre um momento crítico que gera gastos. Portanto, tenha foco na contratação dos profissionais e ofereça a eles boas condições de trabalho. Você identifica esses sinais em algum dos seus funcionários? Que tal levar uma boa conversa, de forma transparente e objetiva? Deixe o seu comentário a respeito!

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Qual o prazo para o novo funcionário começar a render na empresa?

Quando o salário do funcionário pode ser aumentado?

9 erros básicos ao contratar um funcionário

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