O empreendedorismo é a busca incansável por transformar sonhos em realidade. Aprenda com insights valiosos a superar os obstáculos e alcance os seus objetivos
O empreendedorismo é uma jornada que requer coragem, determinação e resiliência. Se você está pensando em iniciar seu próprio negócio ou já é um empreendedor, é importante estar ciente dos desafios que irá enfrentar ao longo do caminho.
ÍNDICE
Para auxiliar nesse caminho solitário e desafiador, reunimos ações essenciais para orientar de forma rápida e eficaz os primeiros 90 dias da sua empresa.
Estar atento às diferentes frentes de um negócio é essencial para o crescimento da sua empresa. Leia o artigo e aproveite dicas valiosas sobre finanças, marketing, vendas e muito mais!
Vamos embarcar nessa jornada juntos?
OS PRIMEIROS PASSOS:
Nos primeiros 90 dias de uma empresa, é essencial estabelecer uma base sólida para o crescimento no futuro. Por isso, trouxemos algumas ações essenciais para uma empresa neste período, e o primeiro passo é registrar sua marca no INPI.
Imagine que você desenvolveu uma marca e os seus produtos caíram no gosto do público. Caso ela não seja registrada, pode aparecer alguém e registrá-la na sua frente. Em outras palavras, isso representa a perda de todos os direitos sobre a sua marca e todo o seu trabalho será perdido.
Para evitar esse tipo de situação, é extremamente importante que você faça o registro de sua marca. Assim, como o registro de toda propriedade intelectual que seja de sua criação ou criação de sua equipe.
O que é INPI?
O Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) surgiu em 1970 com a função de defender os interesses de empreendedores e pesquisadores brasileiros. Sua função é a de registrar e proteger a propriedade industrial, isto é, marcas, patentes e afins. A função do Instituto Nacional de Propriedade Industrial é realizar o registro de:
- marcas;
- desenhos industriais;
- indicações geográficas;
- programas de computador e topografias de circuitos;
- concessões de patentes;
- averbações de contratos de franquia.
O INPI, além de fazer o registro e a proteção dessas propriedades, também é responsável por transferências de tecnologia e por acordos internacionais relacionados a esse assunto.
O registro de novas marcas e patentes e a pesquisa por anteriores pode ser feita por qualquer pessoa no site do INPI. Porém, é bom lembrar que existem muitos detalhes nesse registro e um advogado ou contador qualificado torna esse processo mais simples.
Pronto, após saber o que é INPI e a importância para proteger a propriedade intelectual da sua empresa, chegou o momento de planejar as próximas ações. Você já ouviu falar em Plano de Negócios? Continue lendo o artigo e descubra como essa ferramenta pode fazer a diferença no seu dia a dia.
Chegou a hora de criar um Plano de Negócios
O Plano de Negócio é um documento que reúne os objetivos de uma empresa e descreve ações necessárias para que eles sejam alcançados. A partir dele é possível identificar se o empreendimento tem chances de se desenvolver, considerando os riscos e incertezas do cenário em que estará inserido.
Além disso, o Plano de Negócios auxilia o empreendedor a descobrir dados importantes sobre o setor, concorrentes, potenciais fornecedores, clientes e produtos e/ou serviços que serão vendidos.
Portanto, um dos principais intuitos do Plano de Negócio é entender quais são ou serão os pontos fracos e fortes da companhia.
Como fazer um Plano de Negócios?
O Plano de Negócios nada mais é que um documento preparado depois de muito estudo. Nele estão as principais premissas e projeções para a empresa e espera-se que, quando pronto, seja capaz de aumentar em muito a sua possibilidade de sucesso.
O seu Plano de Negócios pode conter um resumo executivo incluindo a descrição do produto/serviço, publico-alvo, vantagens competitivas e metas gerais. Não esqueça de fornecer informações detalhadas sobre a sua empresa, incluindo a sua missão, valores, estrutura organizacional, equipe de gestão e histórico, se aplicável.
Realize uma pesquisa detalhada sobre o mercado em que você pretende atuar. Identifique o tamanho do mercado, tendências, concorrentes, segmentação e necessidades dos clientes.
O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) disponibiliza uma ferramenta online e gratuita para elaborar o Plano de Negócios.
Lembre-se de que um Plano de Negócios é um documento vivo e deve ser revisado e atualizado regularmente à medida que seu negócio evolui. Utilize-o como uma ferramenta estratégica para orientar suas decisões e atrair investidores, caso necessário.
Após finalizar esta etapa, você estará pronto para abrir uma empresa em 90 dias. Abrir uma empresa nesse prazo pode ser visto como uma meta ou um desafio específico para os empreendedores. Entretanto, existem algumas razões pelas quais esse prazo pode ser considerado vantajoso. Confira!
Por que 90 dias?
O prazo para abrir uma empresa pode variar significativamente de acordo com o país, o tipo de negócio, a localização e uma série de fatores específicos. Não há um prazo fixo universalmente aplicável de 90 dias para abrir uma empresa.
No entanto, se você seguir as dicas deste artigo, poderá iniciar as atividades do seu negócio de forma mais organizada e prática.
- Agilidade no lançamento: Abrir uma empresa em um prazo relativamente curto, como 90 dias, permite que você comece a operar e gerar receita mais rapidamente. Isso é especialmente relevante em setores competitivos, onde estar entre os primeiros a entrar no mercado pode oferecer vantagens significativas.
- Teste de viabilidade: Um prazo mais curto pode impulsionar ação rápida e exigir que você valide a viabilidade do seu negócio em um período relativamente curto de tempo. Isso o incentiva a tomar decisões mais assertivas e a adaptar sua estratégia de negócios com base nos resultados iniciais, evitando investimentos prolongados em uma ideia que talvez não seja tão promissora.
- Foco e planejamento eficiente: Estabelecer um prazo definido para abrir uma empresa requer um planejamento cuidadoso e uma abordagem focada. Isso pode ajudar a evitar a procrastinação e garantir que você se concentre nas etapas essenciais para iniciar o negócio. O prazo de 90 dias pode funcionar como um motivador para manter o ritmo e a disciplina necessários.
No entanto, é importante ressaltar que o prazo de 90 dias é apenas uma referência e pode variar dependendo da complexidade do seu negócio, das exigências regulatórias e de outros fatores específicos.
E por falar em prazos e objetivos, você já deve estar se perguntando: o que devo fazer para construir uma empresa de sucesso? Construir uma empresa de sucesso requer uma combinação de fatores e ações estratégicas.
Nós trouxemos informações valiosas que podem ter um impacto significativo nessa fase inicial de abertura da sua empresa. Aproveite ao máximo!
Como construir uma empresa de sucesso?
Empreender é um caminho desafiador, repleto de altos e baixos, especialmente para aqueles com recursos financeiros limitados. Muitas pessoas que anseiam por descobrir como construir uma empresa de sucesso acabam apenas imaginando suas ideias no papel, devido ao medo das dificuldades e do possível fracasso envolvidos no empreendedorismo.
É importante destacar que o sucesso empresarial pode ter significados diferentes para pessoas diferentes. Cada empreendedor pode ter sua própria definição de sucesso com base em suas aspirações, valores e objetivos individuais.
Lembre-se de que esses objetivos podem variar de acordo com o tipo de empresa, setor de atuação e metas individuais. É fundamental adaptar seus objetivos de acordo com a realidade do seu negócio e estar disposto a ajustá-los ao longo do tempo.
Aqui estão três objetivos que você deve considerar:
- Crie produtos ou serviços diferenciados:
Com um mercado amplo e saturado, é preciso desenvolver produtos ou serviços diferenciados, que agreguem valor à vida das pessoas. Pense nessas questões:
“Qual necessidade do mercado a minha empresa atenderá?”
“O que eu quero que seja entregue para o meu cliente”?
As respostas irão te ajudar a criar um negócio que condiz com a realidade do mercado e a avaliar se ele é viável e escalável.
- Busque conhecimento e capacitação:
A busca por conhecimento e capacitação é essencial ao abrir sua própria empresa. É crucial estar bem informado sobre a área em que você pretende atuar. Estar atento às tendências do mercado e às expectativas é fundamental para superar a concorrência, destacar-se e se tornar um empreendedor de sucesso.
- Organize as suas finanças:
A organização das finanças é fundamental para ter controle sobre o lucro gerado pela sua empresa. Uma prática importante é estabelecer um salário para si mesmo, que deve ser retirado na mesma data de pagamento dos funcionários.
Ao manter uma disciplina financeira, você garante a estabilidade financeira do seu negócio, contribui para a saúde do fluxo de caixa e evita problemas futuros.
Se você chegou até aqui, já percebeu que para abrir um negócio em 90 dias precisa ter uma abordagem altamente focada e eficiente. A seguir, confira as dicas para facilitar esse processo desafiador!
Como se organizar para construir uma empresa em 90 dias?
Comece definindo um plano detalhado para os próximos 90 dias. Identifique as principais tarefas, metas e marcos que precisam ser alcançados. Divida o plano em etapas menores e atribua prazos realistas a cada uma delas.
Uma ótima estratégia pode ser iniciar com uma proposta de mercado. A partir disto, você pode identificar concorrentes e definir o seu público-alvo, assim será possível assegurar de que há um mercado viável para seus produtos ou serviços.
Além disso, é importante organizar os documentos necessários para estabelecer sua empresa, como registros legais, licenças e permissões. Consulte um contador ou advogado para orientação sobre os requisitos específicos do seu setor e localidade.
Não esqueça: construir uma empresa em 90 dias é um desafio significativo e pode não ser possível em todos os casos. Certifique-se de que suas expectativas sejam realistas e esteja preparado para enfrentar obstáculos ao longo do caminho.
30 primeiros dias: Abri minha empresa. E agora?
A sua empresa está aberta e preparada para alcançar os melhores resultados. Até o momento, você já registrou o seu produto ou serviço no INPI para proteger contra plágio e roubo, definiu os principais objetivos e criou um Plano de Negócios com toda estratégia para os próximos 90 dias.
Mas e agora, qual o próximo passo? Chegou a hora de entender um pouco mais sobre o tipo de negócio que você deseja abrir. Muitos empresários ficam em dúvida se vão ofertar um produto ou serviço, e também, se existe um que seja melhor ou mais lucrativo para começar uma empresa.
Para entender mais sobre o assunto, o primeiro passo é identificar o que cada um deles significa de maneira prática.
O que é produto?
O produto consiste em algo que reúne atributos específicos, que podem ser tangíveis ou intangíveis, e foram criados ou desenvolvidos a partir de um processo de produção.
O objetivo dela é atender as necessidades reais de alguém ou de uma empresa, e, na maioria das vezes, sendo negociado no mercado, por um determinado valor financeiro, o que torna esse produto uma mercadoria.
O que é um serviço?
Serviço é uma atividade prestada por alguém, que atende a necessidade de outra pessoa ou empresa, mas não é um bem material físico. A prestação de serviços é a realização de um trabalho que foi contratado por terceiros, podendo ser pessoa física ou jurídica.
Exemplos disso são: assessorias, consultorias, limpeza de estabelecimentos, manutenção de equipamentos, segurança de bens e serviços ou até mesmo de pessoas.
O que é melhor: vender produtos ou serviços?
Para essa pergunta não existe uma resposta correta. O que realmente importa é a estratégia que você vai utilizar para vender o produto ou serviço ofertado.
Sem falar que em ambas as opções a qualidade é o diferencial de escolha do cliente, como também o preço cobrado. Por isso, esses são fatores que devem ser levados em conta para definir o preço do produto ou serviço.
Além disso, o empresário precisa ter certeza que a matéria prima do produto é de fácil acesso e distribuição e se ele é especialista o suficiente para prestar determinado serviço, como consultoria financeira, por exemplo.
A esta altura, você já deve ter percebido que boas estratégias são o melhor caminho para um novo empreendimento alcançar o sucesso. Por isso, após entender as diferenças entre produto e serviço, está na hora de pensar na criação da sua marca.
Estratégias para construir uma marca
Se você só tem uma ideia de negócio nas mãos e mais nada, veja como criar uma marca e desenvolver uma identidade para que seu novo empreendimento tenha impacto no mercado.
Mas o que é uma marca?
Uma marca não é apenas um nome legal e um logotipo bonito que diferenciam seu negócio em um mercado competitivo.
Ela também é definida pela forma como as pessoas enxergam você ao interagir com seu negócio, e aqui incluímos tanto as impressões que você consegue influenciar quanto as que estão fora de seu controle.
O nome da empresa que vende produtos ou serviços combinado a identidade visual forma uma marca. É essencial levar em conta o conceito do seu negócio, assim como o posicionamento da sua empresa e qual imagem você quer passar para o público-alvo.
Veja nesse link como criar uma marca de sucesso para gerar valor ao seu negócio.
Pronto, você descobriu as principais ações que deve realizar para se posicionar no mercado. O próximo passo é definir sua estratégia de pricing - ou precificação.
O que é pricing e qual a sua importância?
Pricing é o nome dado a um processo muito importante em Product Marketing, que visa buscar um equilíbrio entre cobrar muito (e não ter clientes) e cobrar valores muito baixos (que impedem o crescimento do seu negócio).
Ao contrário do que muitas pessoas podem pensar, o desafio de definir o preço para um produto nunca foi baseado na adivinhação. Esse processo envolve muita pesquisa e análise, mesmo nos casos em que o produto é totalmente inovador e não dispõe de muitos parâmetros de comparação.
Por isso, é importante ressaltar que pricing não é copiar a estratégia de preço da concorrência! Aproveite o conteúdo desses artigos para planejar a precificação dos seus produtos:
Pricing: como estabelecer o preço certo para seus produtos ou serviços e aumentar a lucratividade?
Precificação de serviços: entenda como colocar preço no seu serviço
Depois de aprender a precificar seus produtos ou serviços, podemos falar sobre gestão financeira para empresas. Continue lendo para saber quais são os passos mais importantes para garantir resultados melhores na área de finanças.
Gestão financeira: qual a importância?
Ao contrário do que alguns empreendedores podem acreditar, a gestão financeira não é exclusiva de médias e grandes empresas. Os pequenos negócios devem dar atenção especial a essa questão, pois ela pode interferir na segurança e na continuidade no mercado.
Afinal, uma boa gestão financeira permite que o pequeno empreendedor economize nas áreas certas, melhorando a saúde das finanças empresariais. O gerenciamento também é útil para identificar oportunidades de utilizar os recursos de maneira mais efetiva.
Além disso, o negócio pode ter mais saúde financeira, melhor capacidade de investimento e mais chances para competir com empreendimentos maiores ou estabelecidos há mais tempo. Logo, o processo pode auxiliar na continuidade da empresa e no seu desenvolvimento.
Selecionamos alguns artigos para você aprender em passos simples como fazer a gestão financeira do seu negócio:
Pequeno empreendedor: 6 passos para fazer a gestão financeira do seu negócio
7 Sinais que a sua empresa precisa melhorar a gestão financeira
4 sinais de que seu negócio precisa de um sistema de gestão financeira
Em resumo, podemos dizer que uma boa gestão financeira possibilita a organização de todos os recursos do negócio e facilita o fortalecimento e o crescimento do empreendimento.
Outro ponto que não podemos esquecer é o fluxo de caixa, pois um bom controle das finanças só é possível quando existe gestão do dinheiro. Na sequência vamos explicar a melhor maneira de analisar suas despesas e medir seus investimentos.
O que é fluxo de caixa empresarial?
A análise do fluxo de caixa financeiro é fundamental para a saúde e manutenção de um negócio. Isso porque ele é um instrumento utilizado para acompanhar as movimentações de entradas e saídas de recursos de uma empresa em determinado período.
Assim, o fluxo de caixa é um aliado no controle e planejamento das operações do negócio. Além disso, ele pode ajudar a otimizar os recursos da empresa, melhorar a sua performance e levar a tomada de decisões financeiras mais seguras.
Aprenda a analisar o fluxo de caixa da sua empresa, como lidar com o fluxo de caixa negativo e mais ações importantes para organizar as informações financeiras da sua empresa.
É possível utilizar informações do fluxo de caixa e de outras áreas financeiras para auxiliar na identificação de clientes inadimplentes. Aqui estão alguns passos para ajudá-lo a encontrar a melhor forma de realizar cobranças.
O que não fazer na hora de cobrar uma dívida
Para lidar com clientes, inadimplentes ou não, você precisa ter um bom conhecimento da Lei Nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, o famoso Código de Defesa do Consumidor (CDC). Ao ignorar o texto da lei, você passa a correr risco de sofrer medidas administrativas e até penais.
Quanto às cobranças, o CDC diz o seguinte, no seu artigo 42: “Na cobrança de débitos, o consumidor inadimplente não será exposto a ridículo, nem será submetido a qualquer tipo de constrangimento ou ameaça”.
Nesse caso, a empresa pode sofrer sanções aplicadas pela autoridade administrativa – as possibilidades vão de multa a cassação de licença e suspensão de atividades. Mas o problema pode ser bem pior se o caso for enquadrado no artigo 71.
Conheça mais dicas sobre como efetuar cobranças da maneira mais eficaz:
Como cobrar um cliente por e-mail [com educação]: passo a passo
Confira 5 dicas para reduzir os atrasos e a taxa de inadimplência no seu negócio
Você já analisou o fluxo de caixa e aprendeu a melhor forma de cobrar clientes. Preparamos mais dicas importantes e essenciais para você administrar o seu negócio. Continue a leitura!
4 dicas para administrar uma empresa próspera
De acordo com o Sebrae, os MEI representam a parcela que mais sofre com o encerramento precoce, com 29,7% fechando as portas em menos de cinco anos. Em seguida, vêm as microempresas, com 21,6% delas fechando dentro desse período, e as empresas de pequeno porte, com 17%.
Entre os motivos apontados para essas taxas estão o baixo volume de vendas e a falta de capital de giro. São problemas típicos em negócios que falham na parte da gestão e que poderiam ser contornados com um mínimo de planejamento.
E a sua empresa, está em dia em suas rotinas gerenciais ou não? Continue a leitura e descubra dicas incríveis para aumentar o controle sobre o seu negócio.
1. Cuide dos impostos:
As empresas levam cerca de 1.501 horas só para cuidar da parte tributária.Parte dessa complexidade tem a ver com o excesso de regras e de critérios para estabelecer as alíquotas.
Até mesmo no regime Simples Nacional, criado justamente para simplificar a gestão tributária, existe uma série de tabelas que estabelecem alíquotas progressivas.
Imagine o quão complexos são os outros. Por isso, é essencial contar com uma gestão que contemple os processos fiscais e tributários e toda sua complexidade.
2. Acompanhe as finanças:
Como revela a pesquisa do Sebrae, um dos principais motivos para o fechamento das empresas é a falta de capital de giro. Esse é um problema típico dos negócios em que não há gestão financeira ou ela é feita de maneira superficial.
No caso do capital de giro, o que falta é uma reserva financeira ao final do mês que permita cobrir os gastos. A falta desse montante, por sua vez, pode ter relação com a falta de controle de fluxo de caixa e de ferramentas de conciliação bancária.
Esses são alguns dos aspectos fundamentais da gestão financeira, algo que, pela sua importância estratégica, não pode ser negligenciado.
3. Emita notas fiscais:
A nota fiscal é um dos documentos mais importantes para quem vende produtos ou presta serviços. Afinal, ela serve para que o Governo possa acompanhar as operações realizadas pelas empresas e arrecadar os impostos devidos. Por isso, não emitir nota fiscal pode trazer diversas consequências para o seu negócio.
É importante notar que existem exceções para a emissão das notas fiscais. Para empresas, essa obrigatoriedade existe em todos os casos: tanto na venda de produtos quanto na prestação de serviços para pessoas físicas ou jurídicas.
Quanto ao microempreendedor individual (MEI), a emissão de nota fiscal é obrigatória quando o comprador ou tomador do serviço for outra empresa. Quando as vendas são feitas para pessoas físicas, a emissão só é obrigatória se o indivíduo solicitar.
Nos demais casos, é obrigatório emitir esse tipo de documento — o que inclui observar regras específicas do município ou do estado.
4. Planejar-se para tudo
O plano de negócios é como um ponto de partida para a empresa, orientando em relação ao seu core business e às atividades de retaguarda.
Serve ainda como base para outros tipos de planejamento, como o fiscal, tributário e de marketing. Aliás, planejar é algo que deve fazer parte da cultura de uma empresa. É uma questão até de sobrevivência, tendo em conta os muitos riscos a que um negócio sempre está sujeito.
5. Autopromoção
A autopromoção é o conjunto de medidas e estratégias realizadas para ajudar você a se conectar com pessoas que tenham interesse em contratar seus trabalhos, divulgando seus serviços e, também, você como profissional.
Isso é muito importante, inclusive, quando você pretende vender seus serviços freelancer com o mercado em baixa. A autopromoção utiliza, para isso, estratégias do marketing pessoal.
Dessa forma, você pode, inclusive, alinhar seus conhecimentos de marketing digital para impulsionar os negócios. Ficou interessado? Continue a leitura para saber mais!
Marketing digital: o que é, como funciona, como aplicar?
Todo empreendedor, ao montar o seu negócio, deseja que a sua empresa atraia clientes, venda bem e gere bons resultados. Para que isso aconteça, além de fazer uma gestão consciente e adequada, é essencial realizar alguns investimentos, como em estratégias de marketing digital.
Para tanto, é essencial saber o que é marketing digital e como funciona esse tipo de estratégia. Afinal, as campanhas na internet, se bem estruturadas e planejadas, podem promover ótimos retornos para empresas — independentemente do setor ou tamanho.
Se você quiser entender o que é o marketing digital e como ele funciona, leia esses artigos:
Como o marketing pode ajudar a minha empresa a crescer?
Equipe de marketing: contratar ou terceirizar?
3 motivos para sua empresa investir em automação de marketing
Completamos o planejamento de 60 dias!
Ao chegar até aqui, você planejou e viu tudo o que pode realizar nos primeiros 60 dias do seu empreendimento. São muitos desafios, mas também oportunidades e ferramentas valiosas para organizar e alcançar o sucesso desejado.
Nos últimos tópicos falamos sobre a diferença entre produtos e serviços, além dos passos essenciais para criar uma marca e como precificar de maneira correta.
Finalizamos os 60 dias falando sobre a importância da gestão financeira, fluxo de caixa e atitudes essenciais para administrar uma empresa.
Falta pouco para chegarmos aos 90 dias, mas até aqui, já reunimos conhecimentos que podem fazer a diferença no seu dia a dia. Que tal continuar aprendendo? A partir de agora, vamos falar sobre a divulgação de produtos e como a sua empresa pode continuar sendo destaque no mercado.
O marketing é um investimento cada dia mais necessário e ele começa a se fazer presente em setores onde a utilização de técnicas de divulgação e comunicação empresarial com o público externo não eram condutas tradicionais.
Mas hoje empresas de todos os portes, dos mais variados ramos de atuação, buscam se destacar através das estratégias de marketing.
Como aparecer sem investir muito?
Se tornar uma escolha possível e fazer com que as pessoas conheçam e consumam a sua marca, não é necessidade exclusiva de grandes empresas. Dentro de uma cidade, de um bairro e de um nicho de mercado restrito, é preciso despertar o interesse dos consumidores e validar socialmente seu negócio.
Antes de mais nada, é preciso conhecer seu público-alvo. Todas as estratégias de marketing são baseadas em pesquisas que diagnosticam quem são, como se comportam e o que querem os consumidores daquele produto. Com essas informações, é possível saber onde e como falar com eles e partir para as táticas de convencimento.
Marketing de conteúdo: atraindo e engajando clientes
É possível (e preciso!) usar a internet para chegar até seus clientes. O caminho é de baixo custo e gera grande retorno. Usando a rede de maneira estratégica, você desperta o interesse dos usuários e chama a atenção para sua marca. O chamado marketing de conteúdo é uma das tendências mais relevantes da área no mundo. E alguns atalhos nesse caminho são:
- Blog
Através da criação e divulgação de um conteúdo relevante, informacional e interessante acerca das esferas nas quais seu produto se insere, sua empresa estará chamando a atenção dos internautas. Manter um blog com bons textos gera visitação, se torna referência de pesquisa e pode melhorar seu rankeamento nas buscas orgânicas do Google. Hoje em dia, os blogs são o terceiro recurso digital mais influente na hora de comprar.
- Redes Sociais
Manter perfis em redes sociais, como no Instagram, é uma excelente maneira de divulgar sua marca. Através de menções, compartilhamentos e curtidas, sua empresa circula e entra no radar de visão de potenciais clientes. Aqui também é preciso cuidar do conteúdo postado e responder aos usuários sempre que for necessário.
- E-mail marketing
Fazer o contato com os clientes por e-mail, enviando informações com novidades, promoções e conteúdo relevante faz com que sua marca se firme no imaginário deles e isso gera fidelização. Mas é preciso ficar atento para não se tornar um spam indesejado. Envie somente conteúdo relevante, atraente e bem elaborado.
É possível enviar promoções ao cliente via e-mail, avisos de grandes descontos e sorteios, desde que o conteúdo esteja atrelado a informações relevantes, atraentes às pessoas. Com uma boa estratégia de marketing de conteúdo é possível usar a internet para converter visitantes em clientes.
Marketing de guerrilha: deixando a marca na lembrança das pessoas
A expressão pode parecer assustadora, mas o conceito de marketing de guerrilha abrange uma saída para quem não tem como investir grandes quantidades do capital em propaganda. As ações de guerrilha não passam pelos grandes meios de comunicação de massa, como TV, jornal, rádio e panfletagem.
Grandes marcas já tiveram bastante sucesso com a estratégia, que exige muita criatividade e pode se adequar ao que a empresa pode gastar. O marketing de guerrilha pode ser executado em várias escalas e com vários produtos, basta adequar ao público e chamar sua atenção pelo lado mais criativo.
O marketing é uma das estratégias mais importantes para se tornar conhecido no mercado. Da mesma forma, você pode combinar as estratégias com outras ações e complementar as campanhas para atrair mais clientes. Leia o próximo item!
Como atrair clientes: a questão chave para o sucesso
“Como conseguir clientes” é a principal dúvida das pessoas que estão empreendendo do zero – e até mesmo quem já está nessa jornada há algum tempo. Afinal, vivemos em plena era do foco no cliente, em que as empresas disputam a atenção dos consumidores em um mercado ultracompetitivo.
Um fator importante é que o novo consumidor é muito mais exigente e confia mais nas informações de seu círculo social ou de formadores de opinião, além de estar muito bem-informado.
Mas, com as estratégias certas, é possível aproveitar as tendências da era digital para prospectar e conquistar clientes. Veja as principais dicas nestes artigos:
Entenda por que ter clientes recorrentes é importante para o seu negócio
7 passos para manter os clientes fiéis ao seu negócio
Quer saber mais? Então continue a leitura e confira esse guia completo, que ajudará você a elaborar propostas comerciais para a sua empresa e gerar mais vendas!
O que é uma proposta comercial?
Inicialmente, vale entender o que é uma proposta comercial. Esse é um documento enviado por uma empresa a um cliente para persuadi-lo a comprar o seu produto ou serviço. Nele, devem ser incluídos todos os detalhes sobre o que está sendo negociado.
Assim, uma proposta comercial traz informações sobre o problema do cliente, a solução que pode ajudá-lo a resolver a sua dor e os planos de pagamento. Esse documento também costuma incluir termos e condições de uso, entre outros dados relevantes.
Ele pode apresentar tamanho, modelo e formato variado. Porém, toda proposta comercial deve ser clara e de fácil entendimento. Ainda, ela deve ter um layout limpo e agradável para não distrair o leitor e tirar o seu foco do conteúdo. Afinal, isso pode prejudicar o processo de vendas.
Aprenda a fazer sua proposta comercial aqui.
Após a aceitação do cliente em relação à sua proposta, a primeira atitude que você deve tomar é entrar em contato com o cliente para confirmar os detalhes acordados e estabelecer uma comunicação clara e efetiva, isto pode ser feito através de um contrato de prestação de serviços.
Contrato de prestação de serviços: entenda a importância da formalização
O contrato de prestação de serviços é um excelente método para manter uma relação formal efetiva entre os tomadores de serviço e o contratado. Eles podem ser usados em caso de qualquer acordo de trabalho sem vínculo empregatício.
Este acordo é tratado como um documento oficial que especifica os detalhes das condições e responsabilidades de ambas as partes do contrato. Na esfera jurídica, o contrato ainda pode ser uma ferramenta poderosa para proteger você, seu patrimônio e seu negócio de qualquer problema.
No entanto, muitas pessoas ainda não entendem a importância da formalização do contrato de prestação de serviços e acabam confiando apenas em acordos verbais, deixando-os desprotegidos legalmente.
Por isso, vamos entender como formalizar a prestação de serviços com contrato e por que isso é tão importante.
Quando devo usar um contrato de prestação de serviços?
Sempre que você planeja fornecer um serviço para um cliente, você deve pedir que ele assine um contrato. Isso pode ajudá-lo a proteger seus próprios interesses e garantir que você receba o pagamento. Este documento pode ajudar você e seu cliente a permanecerem no curso dos termos e condições discutidas.
Da mesma forma, se você planeja contratar serviços para o seu negócio, também deve fazer com que seus terceiros assinem um contrato. Isso garante que eles entendam o escopo de seu trabalho, o prazo de quando concluí-lo e como você planeja pagá-los. Além de garantir maior segurança jurídica para a sua empresa.
Além do contrato de prestação de serviços, você precisa de outros documentos para garantir a organização do seu negócio. Um deles é a Ordem de Compra (OC), que tem papel fundamental no controle das despesas do seu negócio. Ela traz diversas informações relevantes para o processo produtivo.
O que é uma ordem de compra?
A ordem de compra oficializa a compra e venda dos itens, regulamentando a relação entre o fornecedor e o solicitante. Uma OC pode ter diferentes funções dentro de uma indústria. Entre elas, está o gerenciamento do estoque. Isso porque a ordem de compra aumenta o controle sobre o que precisa ser adquirido para garantir o estoque, quando isso deve ser feito e a quantidade de material necessária.
Do lado do fornecedor, a OC é fundamental para dar segurança de que o processo comercial está regulamentado e que o serviço ou produto será pago devidamente. O setor financeiro de uma indústria também se beneficia da emissão da ordem de compra. Afinal, sem ela, nenhuma transação de compra ou venda pode ser concluída. Assim ela ajuda, inclusive, no processo de auditoria da empresa.
Como funciona a ordem de compra
Como vimos, a ordem de compra regulamenta os processos comerciais da indústria. Para isso, ela traz diversas informações fundamentais para a conclusão de uma compra ou venda. Vamos ver quais são elas? É claro que de acordo com o modelo de negócio, os dados da OC podem variar um pouco. Mas, em geral, a ordem de compra informa:
- Dados do comprador (como CNPJ e nome da empresa)
- Dados do fornecedor (como CNPJ e nome da empresa)
- Data da compra/venda
- Código da OC
- Detalhamento do produto/serviço negociado (como quantidade e modelo)
- Valor da venda
- Condições e forma de pagamento
- Informações sobre entrega (como prazos e endereços)
Viu como a ordem de compra traz dados completos e relevantes para os acordos comerciais? Agora, continue lendo para descobrir mais sobre a Ordem de Serviço e como ela pode ser relevante para sua empresa.
Ordem de serviço: o que é, para que serve e como emitir
A ordem de serviço é um documento que formaliza o serviço a ser prestado para um cliente e serve como ponto de partida para a organização do trabalho.
Com ela, as empresas prestadoras de serviços conseguem planejar e organizar as demandas para o atendimento, mantendo o fluxo de trabalho sob controle.
Uma OS pode oficializar atividades como instalação de software, limpeza, transporte, manutenção de equipamentos, criação de campanhas publicitárias, consultoria e qualquer outra área de atuação.
O que uma ordem de serviço precisa ter?
O conteúdo de uma ordem de serviço varia conforme a atividade exercida pela sua empresa e o serviço que será executado. Mas, de modo geral, o documento deve conter as seguintes informações:
- Número da ordem de serviço
- Descrição do serviço a ser realizado
- Valor a ser cobrado
- Local de prestação do serviço
- Dados do cliente (nome/razão social, CPF/CNPJ, endereço, telefone, etc.)
- Data de emissão
- Forma de pagamento.
A OS também pode conter o nome do profissional responsável, laudo técnico, motivo do pedido, problema solucionado pelo serviço, discriminação das peças e materiais utilizados, horário de início e fim do serviço, entre outros dados necessários.
Como você pode ver, os dados contidos em uma OS dão ao documento um caráter de autorização para o início de um determinado serviço, além de servir como suporte para consulta de informações. Por isso, é preferível que o próprio colaborador que emitiu a OS assine o documento com a especificação do seu cargo, facilitando o controle interno da demanda.
Outro documento importante é a nota fiscal de serviço que é obrigatória para empresas ou profissionais que prestam serviços para uma pessoa jurídica. Atualmente, graças à tecnologia, é possível emitir, facilmente, uma nota fiscal de serviço eletrônica. Continue lendo para saber mais!
Emita nota fiscal com mais praticidade
A NFS-e (Nota fiscal de serviço eletrônica), foi lançada com o objetivo de simplificar o processo de emissão de notas e otimizar o tempo dos empreendedores. Em algumas cidades elas podem ser emitidas manualmente no sistema da prefeitura do município.
Entretanto, empresas que buscam um processo ainda mais simples e descomplicado, optam por utilizar sistemas como o Controlle. Descubra as vantagens de usar um sistema automatizado para emitir notas fiscais:
Vantagens de emitir nota fiscal de serviço eletrônica pelo Controlle
Pronto! Esses são os passos fundamentais para emitir notas fiscais. Ao preparar essa documentação, você assegura a proteção dos seus direitos e dos seus clientes. Mas como fidelizá-los? Confira 7 passos para manter os clientes fiéis ao seu negócio.
Dicas para manter os clientes fiéis ao seu negócio
Você sabia que manter os clientes atuais pode ser até cinco vezes mais barato do que atrair e conquistar novos consumidores? Isso mesmo! A fidelização dos clientes é uma das estratégias mais produtivas, eficientes e lucrativas para empresas de todos os portes.
Quer saber como manter os clientes fiéis ao seu negócio? Então leia o nosso artigo e descubra quais ações são primordiais para que a sua clientela continue sempre adquirindo os seus produtos ou utilizando os seus serviços.
Ainda falando sobre fidelizar clientes, outro ponto crucial é o pós-venda. Você sabe agir nessa situação? Descubra no próximo tópico as melhores estratégias.
Pós-venda: você está fazendo isso certo?
As vendas são um dos aspectos mais importantes para o seu negócio, independente de ser uma micro, pequena ou grande empresa, mas a importância do pós-venda também é significativa e pode fidelizar muitos clientes. E como saber se você está fazendo isso certo?
Para responder todas as dúvidas dos seus clientes é preciso um suporte presente e disponível. Leia o próximo tópico para saber mais!
Suporte ao cliente: O que é e seus benefícios
Quando se fala em suporte ao cliente, é comum associarmos o termo ao atendimento de demandas oriundas da jornada do consumidor de maneira reativa.
Entretanto, o que diversas empresas ainda não entenderam é que os clientes buscam um suporte presente e disponível, que saiba usar os dados fornecidos durante o percurso de compra para proporcionar atendimentos mais ágeis e assertivos.
E a verdade é que esta consciência tem um impacto muito notório na forma com a qual consumidores percebem sua experiência de compra. Os cinco principais fatores associados a uma boa experiência de compra são:
- resolução rápida de problemas;
- disponibilidade do suporte;
- agentes amigáveis;
- disponibilidade pelo canal de contato favorito;
- não ter que repetir informações.
Viu só como esta análise simples já permite ver o quão estratégico é o papel do suporte ao cliente em sua satisfação e encantamento? Direta ou indiretamente, sua atuação é essencial para entregar ao consumidor o que ele busca.
Mas calma, ainda temos mais informações sobre o tema para compartilhar! Por isso, continue a leitura deste artigo e reflita conosco sobre o papel estratégico do suporte ao cliente.
As experiências compartilhadas pelos clientes são o que constroem a reputação de uma marca, seja ela positiva ou não. Por isso, trabalhe para transformar consumidores em promotores da marca que recomendam e indicam seu produto ou serviço.
Como as áreas de CS e CX influenciam no crescimento econômico de seus clientes
Você já deve ter ouvido aquela famosa frase “o cliente tem sempre a razão”, um ditado antigo que até hoje gera um sério e importante debate sobre como a opinião do consumidor é relevante.
Muitas empresas acreditam que somente com bons produtos podem se estabelecer no mercado, com total foco na venda, deixando de lado o contato após a conclusão da compra. No entanto, em nenhum momento da história empresarial foi tão importante ir além de fornecer soluções e serviços. Atualmente é necessário criar relações e estabelecer parcerias, com o objetivo de sempre oferecer excelentes implementações com o melhor atendimento.
Isso não significa que o foco da empresa deve mudar, afinal, é fato que sem vender um produto de qualidade nenhum negócio consegue prosperar, todavia é fundamental que as empresas fiquem atentas a essas novas maneiras de se destacar da concorrência, utilizando ferramentas como o Customer Experience e o Customer Success.
Essas duas estratégias têm formatos diferentes de centralizar o foco no cliente, buscando fidelizá-lo para que o consumo não aconteça de forma eventual. Instituições que buscam aprimorar o seu atendimento tem se tornado referência no mercado.
A sua companhia tem dado o devido valor ao consumidor?
Para promover uma experiência de qualidade, é necessário entender o que são as siglas CS e CX e como elas podem alavancar a sua companhia, uma vez que, por meio dessas estratégias, as relações são mais profundas e o contato é constante.
Cada uma tem a sua qualidade e o seu método, se diferenciando nas seguintes propostas e características:
O Customer Experience tem como principal objetivo marcar positivamente todo o relacionamento que o cliente tiver com a marca, desde o interesse em consumir até eventuais contatos no pós-venda. Essa ação tem impacto direto na fidelização, além de resultar em uma maior notoriedade da marca e aumentar as hipóteses de vendas futuras.
Já o Customer Success visa, mediante ao uso dessa estratégia, garantir o sucesso da empresa que implementa o seu produto, focado em sempre ajustar a ferramenta à necessidade da instituição.
Com o foco em gerar resultados positivos, o CS é mais voltado para companhias que implementam ferramentas digitalizadas, que priorizam um ganho estratégico. Por isso, melhora a parceria entre ambas as partes, pois antecipa problemas futuros devido à proximidade do relacionamento e proporciona uma atualização periódica.
Veja mais informações valiosas para encantar os seus clientes.
Chegamos aos 60 dias: veja tudo o que você aprendeu
Você está comprometido em construir uma empresa de sucesso com as melhores soluções e estratégias. Até aqui, aprendemos a divulgar os serviços e produtos tendo uma presença ativa nos meios de comunicação. Também conhecemos os principais métodos para atrair mais clientes e como criar uma proposta comercial.
Além disso, vimos a importância de documentos como contrato, ordem de compra, ordem de serviço e nota fiscal. Você também pode entender um pouco mais sobre fidelização de clientes e a melhor forma de realizar suporte.
Agora, você está pronto para finalizar os 90 dias e colocar em prática as dicas valiosas que aprendeu até aqui. Mas antes, que tal saber o modelo ideal de contratação da sua empresa? E como acompanhar o crescimento da sua empresa?
Continue a leitura para descobrir!
Contratação CLT, PJ ou Cooperativa: qual o modelo ideal para a minha empresa?
Quem tem uma empresa, ainda que possua poucos funcionários, precisa saber como funcionam as diversas possibilidades para a formação da equipe. Nesse caso, é possível realizar a contratação CLT, PJ ou por meio de uma cooperativa.
Você sabe como cada uma delas funciona e qual é o modelo ideal para sua companhia? Entender essas questões pode promover redução de custos, adequação de tributos e mais eficiência para os envolvidos.
Nestes artigos estão os principais modelos de contratação e o que considerar para fazer a melhor. Você também pode encontrar no nosso blog:
7 Dicas para não errar na contratação de um funcionário!
Contratação CLT: conheça as vantagens e desvantagens desse modelo
Terceirizar é o melhor para a sua empresa
Contratação: quais os investimentos para admitir um funcionário?
Vale a pena contratar um estagiário?
Você já conhece os modelos de contratação e está na hora de planejar o crescimento da sua empresa. Criar as condições para o crescimento da empresa de forma saudável é uma das maiores prioridades dentro das organizações.
Mais do que alcançar o sucesso momentâneo no mercado, é preciso saber como se manter no topo e continuar conquistando resultados cada vez melhores. Veja algumas dicas para alcançar o crescimento de forma saudável.
7 passos para o crescimento da empresa de forma saudável
Se você busca conduzir uma empresa ao sucesso no mercado, confira, a seguir, 9 passos para o crescimento da empresa de forma saudável.
1. Compreenda a importância de crescer
Por mais estranho que pareça, existe um grande número de empreendedores que não compreendem uma lógica muito simples: o crescimento está relacionado diretamente à sobrevivência da empresa. Uma organização que fica parada não chega a lugar algum e assiste seus concorrentes tomando conta do mercado.
2. Tenha foco no propósito da empresa
Qualquer que seja o propósito da sua empresa, é preciso manter o foco para que o crescimento seja orgânico. Independentemente dos planos de expansão, da exploração de novos mercados ou do desenvolvimento de novos produtos, uma organização precisa ser fiel ao seu propósito inicial para manter uma identificação com o público.
3. Crie uma identificação única com o público
O crescimento da empresa está relacionado diretamente com o sucesso feito entre o público-alvo. Com tantas outras organizações competindo por um espaço no mercado, é fundamental que seja feita uma diferenciação para que a marca se destaque entre os clientes.
4. Estruture e monitore todos os processos internos
Para que uma empresa alcance o sucesso e cresça de forma saudável, é preciso que todas essas atividades estejam bem estruturadas e produzam bons resultados. Afinal, basta que um dos setores não consiga desenvolver um bom trabalho para que o resultado de toda a organização seja afetado.
5. Dê uma atenção especial ao controle financeiro
Entre todas as áreas de uma empresa, uma delas merece uma atenção redobrada: as finanças. Não é incomum vermos organizações que alcançam altos valores de faturamento, mas não sabem como aplicar corretamente os recursos que entram no caixa – interferindo no lucro obtido ou, até mesmo, gerando prejuízo.
6. Ouça o que seus clientes têm a dizer
Os seus clientes são as melhores fontes de informação para guiar a sua empresa no mercado. É preciso ficar atento para compreender as mudanças nas suas necessidades e de que formas você pode continuar entregando uma experiência satisfatória. A adaptação às mudanças do público é fundamental para o crescimento da empresa.
7. Planeje constantemente o crescimento da empresa
Por fim, é preciso encarar que buscar o crescimento da empresa precisa ser um exercício contínuo do gestor. É preciso trabalhar com metas de curto, médio e longo prazo para manter a busca por resultados melhores e aperfeiçoamento das atividades.
Até o momento, você conheceu os principais modelos de contratação de funcionários e entendeu a diferença entre eles. Também levantamos questões importantes sobre o que considerar na hora de escolher o melhor modelo de contratação.
Além disso, discutimos as principais ações para sua empresa crescer de forma saudável. Ao ter chegado até aqui, você está preparado para enfrentar os desafios dos primeiros 90 dias da sua jornada empreendedora.
Ao colocar em prática todas as dicas fornecidas, temos confiança de que sua empresa estará no caminho certo para o sucesso. Fique atento aos sinais!
5 sinais de que sua empresa está no caminho certo
É essencial prestar atenção em indicadores para que a saúde financeira do negócio se mantenha estável. Você precisa saber tudo o que está relacionado a sua empresa, e para que isso ocorra um plano de ação é fundamental.
Acompanhe de perto o fluxo de caixa do seu negócio, pois a maior parte dos empreendedores decretam falência por falta de planejamento e gestão. Por isso, fique sempre atento a alguns padrões mínimos de finanças, os quais farão com que sua marca prospere.
Confira abaixo cinco indicadores de que sua empresa está no caminho certo.
1. Faturamento
Pode parecer óbvio o fato de um empreendedor ter de prestar atenção no volume de dinheiro que entra no caixa da empresa, mas saiba que esse indicador deve acompanhar o valor de venda e o percentual de venda com relação à meta estabelecida.
2. Ticket médio
Esta é uma ótima ferramenta para saber o quanto cada cliente está comprando. Usando como base os números históricos de ticket médio, poderá ser rapidamente identificado se a equipe de vendas está vendendo menos e precisa ser treinada, por exemplo, ou se o número de clientes diminuiu e precisará de investimentos em marketing.
3. Lucratividade
Esse é o percentual de lucro com base no faturamento. Ele dá a noção de qual porcentagem da venda fica de lucro, e com isso é possível estabelecer questões como descontos médios e mix de vendas. Por isso, tenha esse indicador como um aliado do seu negócio.
4. Rentabilidade e prazo de retorno
Esses são os referenciais que você tem do lucro com base no investimento feito em seu negócio.Se dividirmos o lucro médio do negócio pelo investimento realizado, teremos a rentabilidade. E ela pode ser comparada com as rentabilidades médias que os bancos pagam para se ter ideia se o negócio está valendo à pena, ou se está se pagando menos do que uma caderneta de poupança, por exemplo.
5. Metas
Elas devem ser ousadas, mas possíveis. Ter visão de um mês, três meses, seis meses e até mesmo um ano é essencial. Alguns indicadores como faturamento e ticket médio devem ser acompanhados diariamente. Outros como lucratividade e rentabilidade podem ser observados mensalmente.
E, caso você perceba que os resultados não estão de acordo com o planejamento inicial, não deixe de estruturar medidas para corrigir a trajetória.
Este é o melhor momento para falar sobre análise de dados e como ela é essencial para você acompanhar a situação financeira do seu negócio e até mesmo traçar novas estratégias.
Mais do que simplesmente captar as informações e fazer uma leitura, a análise ajuda a entender o desempenho da empresa de maneira profunda, seja internamente, seja diante do mercado.
Além disso, esses dados podem facilitar o relacionamento com o público, gerando mais oportunidades. Para aproveitar isso tudo, no entanto, é fundamental realizar análises eficazes e adequadas. Continue lendo para descobrir a melhor forma de utilizar análise de dados!
Análise de dados: o que é e dicas fundamentais para obter informações precisas na sua análise
A era digital é uma realidade para qualquer empresa de alto nível e que sabe como pode gerar mais oportunidades e desenvolver sua gestão, independentemente de seu porte.
Em meio às práticas que marcam esse contexto, a análise de dados é uma das principais e mais importantes — não só para monitorar um negócio, mas para basear a tomada de decisões de forma estratégica.
Nos próximos tópicos, falaremos mais sobre a análise de dados e como ela deve ser desenvolvida em uma empresa.
O que é análise de dados?
A análise de dados é o que garante que, a partir de um material bruto, seja possível entender a empresa a partir de diversas perspectivas, sempre com um trabalho técnico e apoiado por tecnologia de ponta.
A relevância da análise de dados
O momento atual coloca empresas em um cenário em que têm a tecnologia como o centro da gestão e da operação. Nessa realidade, o número de dados gerados aumentou significativamente, o que gera uma possibilidade de leitura ainda maior.
Analisar dados é um trabalho de rastreamento das atividades e dos resultados que a empresa tem diante do seu público, em ações de Marketing, em vendas, na produtividade interna, nas finanças e em todas as áreas de um negócio.
Tudo isso gera dados que mostram profundamente o que se passa nos setores e nas atividades. Assim, essa análise é uma forma de entender os detalhes de uma empresa.
Como fazer uma análise de dados eficaz?
Fazer uma análise de dados eficaz envolve seguir algumas etapas importantes. Aqui estão algumas dicas para realizar uma análise de dados eficiente:
- Defina o que se deseja observar e estudar por meio das informações antes de começar o trabalho.
- O planejamento precisa definir fontes, designar pessoas para cuidar dos dados de cada setor e estruturar os processos de análise e de geração de relatórios. É indispensável determinar tudo isso antes mesmo de implementar essas atividades em uma empresa.
- Bons indicadores são aqueles que fazem sentido para um negócio. Um e-commerce precisa entender sua taxa de abandono de carrinho, deve saber de onde vêm os consumidores, além de outras informações.
- É fundamental ter uma plataforma de business intelligence que automatize a captação dos dados e, por meio da inteligência artificial, ajude a perceber padrões no que foi coletado.
A análise de dados é a força de trabalho principal em uma empresa orientada às informações que consegue captar de suas principais fontes.
Sem essa atividade é impossível tomar decisões acertadas com base no que foi coletado de origens seguras e integrantes do negócio. Por isso, preparar equipes e contar com as melhores tecnologias é fundamental.
Você concluiu a jornada de 90 dias!
Parabéns por concluir sua jornada de 90 dias! Essa conquista é motivo de celebração e reflexão sobre tudo o que você alcançou durante esse período. Ao longo desses três meses, você dedicou tempo, esforço e determinação para avançar em direção aos seus objetivos.
Lembre-se de que a jornada empreendedora é uma maratona, e cada etapa concluída é um passo em direção ao sucesso. Continue a acreditar em si mesmo, aprimore suas habilidades, busque conhecimento e esteja aberto a novas oportunidades.
O futuro está cheio de possibilidades e você está pronto para aproveitá-las. Continue a trilhar seu caminho com confiança e determinação. Sucesso em sua jornada contínua!
